
Os potenciais compradores são os suspeitos de sempre — Petrobras,
Ipiranga e Raízen (joint venture entre a petroleira anglo-holandesa
Shell e a empresa de energia brasileira Cosan) —, além de fundos
de private equity.
A ALE é controlada por um bloco de acionistas formado pelo grupo mineiro Asamar, pelo empresário Marcelo Alecrim e pelo fundo de investimentos Darby.
Em tentativas anteriores, os sócios nunca chegaram a um consenso
sobre uma eventual venda. Como o acordo de acionistas está perto de
expirar, a hora pode ser agora. Procurada, a empresa disse que “não
confirma a informação”. Por Tiago Lethbridge.
Deu na Revista Exame
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