
Em 1991,
85,5% das cidades brasileiras tinham IDHM considerado muito baixo. Em 2010, o
percentual passou para 0,6% dos municípios. De acordo com o levantamento, em
2010, o índice de municípios com IDHM considerado alto e médio chegou a 74%,
enquanto em 1991, não havia nenhuma cidade brasileira com IDHM alto e 0,8%
apresentava índice médio.
O IDHM é
o resultado da análise de mais de 180 indicadores socioeconômicos dos censos do
IBGE de 1991, 2000 e 2010. O estudo é dividido em três dimensões do
desenvolvimento humano: a oportunidade de viver uma vida longa e saudável
[longevidade], ter acesso a conhecimento [educação] e ter um padrão de vida que
garanta as necessidades básicas [renda]. O índice varia de 0 a 1, sendo que
quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento humano.
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