
Durante os dez dias em que ali permaneceu, Mário de Andrade ouviu toadas de boi, de chegança, rabequistas, cantadores de cocos no alpendre, na sala e principalmente no terreiro.
No último dia 17 de julho de 2013, durante a expedição que refez a visita de Mário à região, as equipes do Ponto de Memória Banguê e do Museu Nísia Floresta visitaram essa casa que deveria guardar a memória desse importante fato histórico.
Lamentavelmente encontramos a casa em estado de ruínas. Teto e paredes não resistiram a anos de descaso e abandono, sem que seus proprietários e o poder público tenham tomado providências efetivas para preservar esse importante patrimônio.
FONTE:Ponto de Memória Banguê
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