
A CNM perguntou também se recursos correntes, como Fundo de
Participação dos Municípios e ICMS, seriam suficientes para “pôr a casa
em ordem” nesses primeiros meses de gestão. Das 3.810 respostas, 2.378
(62%) afirmaram que não. Em 857 cidades os prefeitos admitiram atrasos
na folha de pagamento de pessoal. Os gestores de 597 contaram que, por
enquanto, não pagaram o 13º salário dos funcionários referentes ao ano
passado.
Publicado no Bolg do Robson Pires
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