Mulher tem cicatriz, tatuagem, cabelo rastafari e mede cerca de 1,80 metro.
Ela não fala e demonstra não entender português, francês, inglês ou libras.

"A gente nunca tinha visto ela por aqui. Estranhamos o comportamento dela na parada de ônibus. Ela estava muito perdida, confusa, atordoada. Então procuramos ajudá-la. Mas a menina não entendia nenhum idioma", lembrou Edson Wander, comerciante.
A identidade da jovem é um mistério, assim como a nacionalidade. Segundo a Semthas, ela demonstra não entender português, inglês e francês. Como não fala e não há certeza se ela ouve, os assistentes sociais tentaram se comunicar por meio da Linguagem Brasileira de Sinais (Libras), mas foi em vão.
A mulher também não ecreve e aparenta não compreender o que é escrito. Só reconhece alguns desenhos. "Ela reage mais quando desenhamos algo, mas é tudo muito superficial. Ao ver o mapa mundial, ela não esboçou reação. Mas quando mostrei o mapa da África, ela fez gestos indicando que o local de origem é muito mais longe. Porém, ainda não houve avanços", indicou Ania Maruska Petersen, pedagoga da Semthas.
"Mesmo sem ver o rosto dela, quem a reconhecer pelas características que divulgamos, por favor, entre em contato com a Semthas pelo telefone (84) 3232-9051", finalizou Ania Maruska Petersen.
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