
O complexo, que prevê a
construção de um parque tecnológico com foco em vida marinha e energias
renováveis, resorts, hotéis, pousadas e condomínios, está orçado em R$ 2
bilhões e se encontra em fase de estudos. Segundo Piotr Maj, presidente da
Sibra Empreendimentos - uma das empresas do Gremi - o grupo dará entrada nas
licenças ambientais quando concluir o masterplan (espécie de projeto básico do empreendimento)
e o Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA-RIMA), considerado
pré-requisito para o licenciamento do projeto.
O complexo, segundo o executivo,
será construído em 4% dos 2,5 mil hectares comprados pelo Gremi, em Baía
Formosa, no litoral sul potiguar. “Por enquanto, não tem nada lá”, disse o
empresário. A expectativa é dar entrada nas licenças ainda este ano, se os
estudos forem concluídos em nove meses. O projeto, que terá como foco o turismo
sustentável, contará com um centro de observação aberto a pesquisadores e
turistas.
Fonte: Tribuna do Norte - Andrielle
Mendes
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