
Segundo a prefeita Fátima Marinho, a atenção a esta
política é consequência do alto déficit habitacional de Canguaretama. “Era
preciso um olhar especial do Poder Público para as pessoas que não vivem
dignamente ou que estão numa situação de fragilidade. Já demos um primeiro
passo, mas outros muitos vão acontecer por meio do Departamento Municipal de
Habitação”, adianta Fátima.
Até o final de julho, acontece assinatura dos
contratos de mais 49 casas. Unidades que serão construídas nas comunidades do
Catu e do Maxixe. Fátima registra que as famílias que moram em áreas de risco
ou que possuam mulheres como responsáveis serão priorizadas, atendendo assim aos
critérios de seleção estabelecidos pelo Ministério das Cidades.
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