- Publicado no Blog do Robson Pires

A ideia é aumentar o número de médicos atuantes na rede pública de
saúde em regiões carentes permitindo a vinda de profissionais
estrangeiros ou de brasileiros que se formaram no exterior sem a
necessidade de revalidação do diploma.
O programa também cria 11.447 vagas em faculdades de medicina até
2017 e torna obrigatório na grade curricular atendimento no Sistema
Único de Saúde (SUS) por dois anos.
A proposta, que tem sido alvo de protestos de médicos e estudantes,
tem 120 dias para ser analisada pelo Congresso Nacional, prazo que o
governo espera que seja suficiente para a comissão dar opiniões sobre o
tema.
“Temos quatro meses para amadurecer, para aprimorar, para incorporar
subsídios” à proposta do governo, disse o ministro. “Os diretores [de
faculdades federais de medicina] vão trabalhar juntos com a gente em
várias questões que precisam ser aprimoradas, primeiro no Congresso
depois no Conselho Nacional de Educação”, explicou Mercadante.
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