
Acompanhado por um especialista em
transmissão de dados e de um delegado de polícia, um jovem hacker de 19 anos,
identificado apenas como Rangel por questões de segurança, mostrou como — através
de acesso ilegal e privilegiado à intranet da Justiça Eleitoral no Rio de
Janeiro, sob a responsabilidade técnica da empresa Oi – interceptou os dados
alimentadores do sistema de totalização e, após o retardo do envio desses dados
aos computadores da Justiça Eleitoral, modificou resultados beneficiando
candidatos em detrimento de outros – sem nada ser oficialmente detectado.
“A gente entra na rede da Justiça
Eleitoral quando os resultados estão sendo transmitidos para a totalização e
depois que 50% dos dados já foram transmitidos, atuamos. Modificamos resultados
mesmo quando a totalização está prestes a ser fechada”, explicou Rangel, ao
detalhar em linhas gerais como atuava para fraudar resultados.
Rangel, que está vivendo sob proteção
policial e já prestou depoimento na Polícia Federal, declarou aos presentes que
não atuava sozinho: fazia parte de pequeno grupo que – através de acessos
privilegiados à rede de dados da Oi – alterava votações antes que elas fossem
oficialmente computadas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
O professor Pedro Rezende, especialista
em Ciência da Computação, professor de criptografia da Universidade de Brasília
(UnB), mostrou o trabalho permanente do TSE em “blindar” as urnas em uso no
país, que na opinião deles são 100% seguras. Para Rezende, porém, elas são
“ultrapassadas e inseguras”. Ele as comparou com sistemas de outros países,
mais confiáveis, especialmente as urnas eletrônicas de terceira geração usadas
em algumas províncias argentinas, que além de imprimirem o voto, ainda
registram digitalmente o mesmo voto em um chip embutido na cédula, criando uma
dupla segurança.
Copiadodo de http://www.canguaretamaemchamas.com.br/
Realmente em Saquarema-RJ aconteceu um fato muito estranho que deixou toda a população perplexa e estarrecida. Antes das eleições era só andar pelas ruas e perguntar em quem o eleitor iria votar que a resposta era unânime: Pedro Ricardo, candidato da oposição. Pois bem, o rapaz perdeu em todas, eu disse todas as 173 urnas da cidade. Perdeu e perdeu de muito. O mais estranho é que hoje, dois meses após as eleições, você vai às ruas e os eleitores continuam unânimes em dizer que votaram em Pedro Ricardo. Seria muito mais cômodo para o eleitor dizer que votou na candidata vitoriosa. Mas não, o eleitor bate o pé afirmando que votou no outro. Curiosamente, é difícil encontrar alguém que confirme que votou na candidata vencedora, que coincidentemente é a esposa do deputado estadual Paulo Melo, presidente da ALERJ. Existem vários relatos da internet e inclusive vídeos no YOUTUBE atestando a vulnerabilidade das urnas eleitorais. Está lá pra quem quiser assistir. Esse triunvirato: Sérgio Cabral, Luiz Zveiter e Paulo Melo atenta contra a democracia. Todos os poderes encontram-se de um lado só da balança, prejudicando a alternância do poder, principal filosofia democrática. O fato é que não adianta espernear, pois o TSE, por mais que existam evidências que comprovem, jamais irá admitir fraudes em suas 'caixas pretas'. O ideal seria que a urna eletrônica emitisse, também, um cupom onde mostrasse em quem o eleitor votou. E que esse cupom fosse colocado numa urna tradicional ao lado dos mesários, para fins de comprovação posterior. Uma coisa é certa: nenhum outro país no mundo, depois de examinar, quis comprar nosso ‘avançadíssimo, rápido e moderno' método de escrutínio, nem o Paraguai.
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