Hospital deixa de atender Unimed
Imagem meramente ilustrativa

"Os clientes atendidos
no Hospital do Coração passam agora a ser atendidos no próprio Hospital da
Unimed, que está passando por uma ampliação, e também pelo Natal Hospital
Center (NHC), que já concedia 25 leitos para Unimed", disse Jácome. Segundo
ele, após um acordo com a direção do NHC, mais 20 leitos foram cedidos após a
entidade ter cortado o atendimento a outros planos. "Com isso, a Unimed
tem certeza que conseguirá dar suporte aos clientes, sem maiores
transtornos", assegurou.
Ainda segundo Marcos Jácome, abrir mão do Hospital do Coração foi uma questão de sobrevivência. "O valor que eles pediam era muito elevado. Não dava para continuar. Em compensação, é preciso manter a Promater porque não há nenhuma outra maternidade que ofereça essas condições em Natal. O São Lucas possui muitos leitos, e não é possível suprir de imediato a demanda atendida nessa unidade", alegou.
O vice-presidente afirmou também que a Unimed tentará chegar o mais próximo possível das reivindicações dos hospitais. "Não nos negamos a negociar. Todavia o valor pedido pelos três hospitais era de mais R$ 1,3 milhão do que já era pedido", completou, acrescentando que acatar a proposta seria prejudicial para a sobrevivência da Unimed. "Apresentamos em segredo de justiça todas as nossas contas ao juiz. Ele compreendeu e por isso concedeu a liminar", colocou.
Jácome relembrou também que o atendimento que deixa de acontecer no Hospital do Coração se refere ao uso de leitos clínicos, cirurgias e consultas médicas. Porém, as várias clínicas sediadas no interior do complexo permanecem atendendo aos clientes Unimed, visto não estarem diretamente ligadas ao Hospital do Coração. Os clientes internados pela Unimed nesse hospital, se não tiverem alta até o dia 19, têm direito, pela lei, de permanecer no leito até receberem a alta necessária para a transferência.
O diretor do Hospital do Coração, Nelson Solano, afirmou não ter sido comunicado com respeito à rescisão. Segundo ele, ao longo de quatro meses houve várias tentativas para entrar em acordo com as perdas que o hospital teve nos últimos quatro anos, porém as reivindicações nunca foram atendidas.
Em agosto, os mesmos hospitais chegaram a suspender o atendimento a usuários da Unimed nos pronto-socorros e só voltaram após ser deferida uma liminar na Justiça, ameaçando multa de R$ 50 mil por cada dia que as unidades de saúde não recebessem os pacientes. Desde então, as diretorias dos hospitais e da empresa estão negociando a continuidade do serviço. Na época, os hospitais reclamavam que grande parte dos atendimentos eram conveniados ao plano de saúde e que os valores pagos pelos serviços estavam defasados e abaixo do mercado impedindo que os hospitais oferecessem serviços melhores.
Ainda segundo Marcos Jácome, abrir mão do Hospital do Coração foi uma questão de sobrevivência. "O valor que eles pediam era muito elevado. Não dava para continuar. Em compensação, é preciso manter a Promater porque não há nenhuma outra maternidade que ofereça essas condições em Natal. O São Lucas possui muitos leitos, e não é possível suprir de imediato a demanda atendida nessa unidade", alegou.
O vice-presidente afirmou também que a Unimed tentará chegar o mais próximo possível das reivindicações dos hospitais. "Não nos negamos a negociar. Todavia o valor pedido pelos três hospitais era de mais R$ 1,3 milhão do que já era pedido", completou, acrescentando que acatar a proposta seria prejudicial para a sobrevivência da Unimed. "Apresentamos em segredo de justiça todas as nossas contas ao juiz. Ele compreendeu e por isso concedeu a liminar", colocou.
Jácome relembrou também que o atendimento que deixa de acontecer no Hospital do Coração se refere ao uso de leitos clínicos, cirurgias e consultas médicas. Porém, as várias clínicas sediadas no interior do complexo permanecem atendendo aos clientes Unimed, visto não estarem diretamente ligadas ao Hospital do Coração. Os clientes internados pela Unimed nesse hospital, se não tiverem alta até o dia 19, têm direito, pela lei, de permanecer no leito até receberem a alta necessária para a transferência.
O diretor do Hospital do Coração, Nelson Solano, afirmou não ter sido comunicado com respeito à rescisão. Segundo ele, ao longo de quatro meses houve várias tentativas para entrar em acordo com as perdas que o hospital teve nos últimos quatro anos, porém as reivindicações nunca foram atendidas.
Em agosto, os mesmos hospitais chegaram a suspender o atendimento a usuários da Unimed nos pronto-socorros e só voltaram após ser deferida uma liminar na Justiça, ameaçando multa de R$ 50 mil por cada dia que as unidades de saúde não recebessem os pacientes. Desde então, as diretorias dos hospitais e da empresa estão negociando a continuidade do serviço. Na época, os hospitais reclamavam que grande parte dos atendimentos eram conveniados ao plano de saúde e que os valores pagos pelos serviços estavam defasados e abaixo do mercado impedindo que os hospitais oferecessem serviços melhores.
COPIADO DE: http://soscanguaretama.blogspot.com.br/2012/10/crise-nos-planos-de-saude_18.html
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