quarta-feira, 9 de abril de 2014

Desse jeito muita gente vai querer “se drogar”. Ê Brasil… sil…sil… sil…

No Estado de Minas Gerais, os políticos estudam a possibilidade de criarem uma cota de 10% nas vagas para concursos públicos destinados a usuários de drogas considerados dependentes químicos.
droga crackOu seja, nesta hipótese, se você estudar um pouquinho e cheirar bastante a suas chances de passar no concurso aumentam consideravelmente.
A justificativa para esta ideia brilhante está no fato de o Estado não oferecer o número de vagas suficientes para o tratamento dos viciados. “Com as cotas, o próprio usuário poderia se tratar com os seus próprios recursos”, diz o autor dessa pérola política e jurídica.
Não seria mais coerente a saúde pública cuidar de seus doentes de forma decente, enquanto os órgãos públicos contratam novos funcionários somente quando precisarem ao mesmo tempo que os que desejam uma vaga no serviço público conquistarem a mesma com o seu próprio mérito, estudando e sem subterfúgios?
É impressão minha ou cada dia que passa os políticos estão cada vez mais bizarros?
Qual será o resultado daqui a 20 anos para a sociedade que consome cada vez mais este tipo de filosofia do coitadismo, formando uma população na base da política dos privilégios?
Não consigo medir o tamanho do estrago na cabeça das grandes massas, em especial dos jovens que recebem doses diárias dessa filosofia da mediocriadade em troca de votos. É uma espécie de desmatamento predatório do que resta de dignidade e mentalidade de águia caçadora neste povo sofrido e manipulado que está em processo de “engalinhamento” assumido, o que os tornam ainda mais fáceis de serem manipulados.
Ao primeiro sinal de filosofias galináceas vomitadas por políticos querendo amansar o seu instinto caçador em troca de algum privilégio, rejeite a sua doutrina. De grão em grão é que a galinha enche o papo. E a marca do grão nós já conhecemos: “coitadismo”.
Do Geração Valor

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