DA TRIBUNA DO NORTE

Marte
apareceu no céu, a olho nu às 18 horas de ontem, da mesma forma que
vai surgir, hoje e amanhã, com uma diferença de quatro minutos a cada
horário de aparição entre um dia e outro. O presidente da Associação
Norteriograndense de Astronomia (Anra), Antonio Araújo, disse que Marte
só não é visível ao olho humano durante dois meses do ano, mas a
observação através de aparelho era importante agora, porque o chamado
“planeta vermelho” estava a uma distância mínima de 150 milhões de
quilômetros da Terra.
O professor Antonio Araújo explicou que a Terra dá uma volta em torno do sol em 365 dias, enquanto Marte faz um giro e m torno do sol em 687 dias. Então, informou ele, só há cada 26 meses ocorre de os dois planetas apresentarem o fenômeno astronômico conhecido como “oposição”, que é quando os dois planetas estão emparelhados e a Terra fica entre Marte e o Sol. Mas quando a maior estrela da Via Láctea se interpõe entre os dois plantas, a distância entre eles chega a 367 milhões de quilômetros.
Araújo disse que em 28 de agosto de 2003 houve o “emparelhamento” em que Marte ficou a 63 milhões de quilômetros da Terra, fenômeno que acontece a cada 63 mil anos “e é chamado de periélica”. Em agosto de 2018, acrescentou o professor Araújo, Marte e Terra estarão emparelhados de novo a uma menor distância como a que está se verificando agora. “Mas não teremos a mesma distância de 2003, só quem viver mais 63 mil anos vai ver”, brincou ele.
A dona de casa Martinha Araújo tem curiosidade por astronomia e até baixou um aplicativo em seu celular, pelo qual pode observar os planetas. Ela estava com o marido e o filho de seis anos, no campo de futebol do IFRN: “Como meu marido sabe que eu gosto de observar os planetas, eles sempre me acompanha nessas ocasiões”, afirmou ela.
O professor Antonio Araújo explicou que a Terra dá uma volta em torno do sol em 365 dias, enquanto Marte faz um giro e m torno do sol em 687 dias. Então, informou ele, só há cada 26 meses ocorre de os dois planetas apresentarem o fenômeno astronômico conhecido como “oposição”, que é quando os dois planetas estão emparelhados e a Terra fica entre Marte e o Sol. Mas quando a maior estrela da Via Láctea se interpõe entre os dois plantas, a distância entre eles chega a 367 milhões de quilômetros.
Araújo disse que em 28 de agosto de 2003 houve o “emparelhamento” em que Marte ficou a 63 milhões de quilômetros da Terra, fenômeno que acontece a cada 63 mil anos “e é chamado de periélica”. Em agosto de 2018, acrescentou o professor Araújo, Marte e Terra estarão emparelhados de novo a uma menor distância como a que está se verificando agora. “Mas não teremos a mesma distância de 2003, só quem viver mais 63 mil anos vai ver”, brincou ele.
A dona de casa Martinha Araújo tem curiosidade por astronomia e até baixou um aplicativo em seu celular, pelo qual pode observar os planetas. Ela estava com o marido e o filho de seis anos, no campo de futebol do IFRN: “Como meu marido sabe que eu gosto de observar os planetas, eles sempre me acompanha nessas ocasiões”, afirmou ela.
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