
O
registro das informações é feito pelas secretarias municipais de Educação, e o
monitoramento, por gestores do Bolsa Família e equipes de assistência social.
“O trabalho depende da atuação integrada entre as áreas para evitar que os
beneficiários faltem às aulas ou abandonem a escola e percam o benefício”, diz
o coordenador de Condicionalidades do MDS, Marcos Maia.
Uma das contrapartidas exigidas dos beneficiários do programa de transferência de renda, a frequência escolar é considerada um importante mecanismo para interromper a pobreza entre as gerações. Estudantes entre 6 e 15 anos precisam ter frequência mínima de 85%, e de 16 e 17 anos de pelo menos 75%. No ano passado, o acompanhamento médio se manteve em 86% do total de alunos atendidos pelo Bolsa Família.
FONTE: http://falacanguaretama.blogspot.com.br/
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