- Publicado no Blog do Robson Pires
A medida foi aprovada na terça-feira (14) pelo CNJ (Conselho Nacional
de Justiça). Ainda cabe, porém, contestação no STF (Supremo Tribunal
Federal).
A união entre pessoas do mesmo sexo havia sido aprovada pela Suprema
Corte há dois anos, mas ainda havia cartórios que se recusavam a fazer a
conversão para casamento.
Se isso acontecer, a resolução prevê que o caso seja levado
imediatamente para análise do juiz corregedor do respectivo Tribunal de
Justiça.
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